Dor, felicidade e o sentido da vida

A vida é longa e, por isso, as pessoas erram algumas vezes, têm muitas alegrias e tristezas. Em algum momento, o conceito de morte vem à tona conforme se vive todas essas experiências. Essa noção de limite faz as pessoas refletirem sobre o futuro da própria vida. A idéia de morte, única certeza da vida tida no ditado popular, diminui a energia de se viver. A morte deprime, pois nada que se faça trará alegria de tal maneira a compensar a tristeza da morte de alguém estimado ou a própria. E, nisto, penso que existem duas escolhas de vida. A distração ou o sentido da vida. Leia mais

Desafios da mulher na recuperação da dependência química

Ao contrário do pensamento arraigado nos meios de convívio social, os fatores predominantes para alguém se tornar dependente químico estão relacionados à genética. Cerca de 60% das situações de dependência química ocorrem a partir de uma pré-disposição genética, não necessariamente hereditária, que será desenvolvida a partir do uso e abuso de determinadas substâncias como álcool e drogas. Os demais casos, aproximadamente 40%, ocorrem por variados fatores sociais externos ao indivíduo que acredita nas drogas como única saída aos problemas do dia a dia. Mas após trinta anos de experiência com tratamentos de dependência química, vícios e outras compulsões, é importante compartilhar pontos de vista necessários para se lidar com tais questões de saúde. Leia mais

Quando a família determina o sucesso ou fracasso da terapia de drogas

A dependência química pode ser compreendida como uma doença na qual o indivíduo possui determinado grau de compulsão por determinada substância. Quadro no qual o usuário persiste no consumo da droga mesmo em face das conseqüências extremamente negativas para a pessoa e o paciente busca por formas de resistência que prejudicam a reabilitação. A compreensão destas situações justifica a busca duma perspectiva de eficácia para o tratamento da dependência química. Um objetivo que demanda o conhecimento sobre eventuais fatores que influenciam no sucesso ou fracasso dos cuidados médicos. Leia mais

Sinais do vício em internet e jogos eletrônicos

A internet e jogos eletrônicos alcançam um grande número de pessoas de diferentes culturas em vários países do mundo. Isto é uma percepção indiscutível. Mas, existe uma realidade sem fronteiras que cresce quando se constata o abuso duma prática individual que, além de causar danos ao próprio usuário, prejudica toda a comunidade. Aqui, as referências são aos hábitos e comportamentos no uso da internet e dos games que comumente estão inseridos no quadro da compulsão e vício de muitas pessoas. Leia mais

Fumantes precisam entender os riscos à saúde para largar o cigarro

O reconhecimento do fumo como vício e dos danos à própria saúde e das pessoas à sua volta é um dos passos essenciais para que fumantes possam abandonar o uso do cigarro. A afirmação é do psiquiatra Cirilo Tissot, diretor-técnico da Clínica Greenwood, em recente entrevista à Rádio Jovem Pan News sobre os custos do tabagismo à economia global. Com 1,1 bilhão de fumantes em todo mundo, o tabaco deverá matar cerca de oito milhões de pessoas até 2030 e custar mais de US$ 1 trilhão aos países por gastos na saúde pública, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Leia mais

Pais que definem limites e dizem “não” ajudam na prevenção do uso de drogas pelos filhos

O papel da família na prevenção do uso e abuso de drogas e álcool, bem como para a reabilitação de pacientes, é o tema apresentado pelo psiquiatra Cirilo Tissot em artigo na Gazeta do Povo, o maior e mais antigo jornal em circulação no Paraná.  Leia mais

População ignora consequências do tabagismo

Na entrevista à rádio ConectCar, emissora que realiza prestação de serviço de trânsito e abrange 14 rodovias e mais de 35 cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, o médico especialista em dependência química Cirilo Tissot comenta estudo sobre o vício em cigarros da Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos. Leia mais

A genética do vício

A ciência pesquisa já alguns anos como as informações genéticas se relacionam com o desencadeamento de doenças ao longo da vida de um ser humano. Seara na qual drogas e álcool despertam o interesse da comunidade científica para entender as possíveis razões que levam pessoas à dependência química em determinadas substâncias. Estudos já apresentados em congressos internacionais, como o da Associação Americana de Psiquiatria (APA), indicam que a ciência está próxima de isolar o gene da dependência química e isto significa analisar uma seqüência do DNA em separado de todo o genoma humano. Obviamente, quando a localização do gene acontecer e for divulgada reacenderá uma vez mais o debate ético sobre a manipulação da genética humana para prevenir doenças. Leia mais